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Discurso sobre o Colonialismo
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CÓDIGO
37003
Racismo, fascismo, colonialismo e Aimé Césaire, o criador da palavra negritude Este livro é uma declaração de guerra. Guerra ao racismo, ao colonialismo e à pomposa hipocrisia de intelectuais e políticos a serviço do capitalismo. Escrito por um pensador político que foi ao mesmo tempo um dos maiores poetas da língua francesa no século XX, Discurso Sobre Colonialismo é um monumento de elegância, ironia e fúria em forma de texto. Lançado originalmente em 1950, na França, a influência deste pequeno livro é imensa. Tornou-se a bíblia de todos os militantes anticolonialistas em luta contra a dominação europeia, inspirou os líderes do movimento pan-africano e também os Panteras Negras, é citado (várias e várias vezes) por Frantz Fanon e citado também por Raoul Vaneigem, em seu A Arte de Viver para as Novas Geração, o best seller situacionista do Maio de 68 francês. Talvez até mais atual hoje do que quando foi lançado, este livro demonstra que o fascismo é filho do colonialismo. Que o racismo é ferramenta fundamental da exploração capitalista. Que Hitler vive em cada burguês. No Brasil de hoje, ajuda a entender que a mais recente emersão do fascismo, com toda sua brutalidade, ignorância e racismo, é menos uma reação a avanços nas questões sociais, que resultado da brutalidade, ignorância e racismo serem as armas básicas do capitalismo em sua luta de sempre para preservar a infame desigualdade social brasileira. Uma obra fundamental, urgente para nossos tempos, numa edição ilustrada por Marcelo D’Salete e traduzida por Claudio Willer. Com notas explicativas e uma cronologia da vida, obra e combates de Aimé Césaire
Sobre o Autor
Nascido na Martinica, em 1913, Aimé Césaire foi, segundo o Le Nouvel Observateur, o “Victor Hugo do século XX (...) um homem de palavras e um homem de combates”. Para muitos, é o maior poeta de língua francesa no século XX. O surrealista André Breton definiu a obra poética de Césaire como “o maior monumento lírico do nosso tempo”. Ao mesmo tempo, Césaire foi um líder político e um pioneiro da “negritude”, termo, aliás, criado por ele próprio. Participou ativamente da articulação dos movimentos de descolonização africanos, foi deputado da Assembleia Francesa por cinco décadas e, pelo mesmo tempo, prefeito de Port-de-France, capital da Martinica. Césaire morreu em 2008. Hoje ele é nome do aeroporto de Port-de-France e de uma estação de metrô em Paris e de diversos museus, ruas, praças, escolas e bibliotecas, tanto na Martinica quanto na França.
Editora : Veneta; 1ª edição (7 agosto 2020)
Idioma : Português
Capa comum : 136 páginas
ISBN-10 : 8595710686
ISBN-13 : 978-8595710689
Idade de leitura : 12 anos e acima
Dimensões : 22.8 x 15.6 x 1.4 cm
SKU | 9788595710689 |
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Editora no Brasil: | Veneta |
Formato de Capa: | Capa Comum |
Categorias | Livros/Romances | Literatura Estrangeira |